sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Um dia.

Estranha o corpo a ausência da acarícia

Poesias cheias de canduras

As noites que chegam escuras

e nem o candeeiro me alivia

Relembram-se ritmos, cheiros e uma busca.



Sentirei um dia algo.

Virá como luz que ofusca.



Será que ai serás esquecido?

2 comentários:

  1. Bem tenho que cumprir a minha parte...lolol!!!

    Quando o sentimento é profundo... de arrepiar a alma... esquecimento não haverá... talvez um adormecimento, numa procura incessante de harmonização com o nosso ser interior...um fluxo contranatureza da realidade pretendida que provoca ritmos violentos de tristeza e dor... a carícia e o carinho do próximo dar-te-á alento e calor humano... não é preciso vêlas nem candeeiros, somente amizade verdadeira de gente que gosta de gente... Beijos de mim para ti
    Nina

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  2. Mas um dia virá algo sim... a tua alma gémea... que te preenche e faz palpitar teu coração, que te faz levitar e andar nas nuvens, com um sorriso contangiante, como se nada mais importa-se...por mais obstáculos que se apresentem no teu caminho, nada mais será sentido com a intensidade provocada, o teu pensamento irá sempre procurar ajuda á sincronia perfeita encontrada... Kisses for you baby!

    AS

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