i.
Escrevo qualquer coisa para, irrisoriamente, fazer apagar a lentidão do tempo. Por vezes, os dias tornam-se densos, outras, transformam-se em pequenas gotas de solidão. O tempo é isto, esta miséria de canos cerrados como uma espingarda apontada ao corpo.
Certeiras flechas iluminando a transparência do olhar.
Escrevo para espantar o medo. Para que o rito possa surgir na noite transformado em grito de ave.
ii.
Escrevo boca no teu braço e coração na boca.
Texto: Luis Proença
Tela: Gustav Klimt
oi anita, como estás, td bem?
ResponderEliminardesculpa não te ter agradecido mais cedo, mas como tou de férias ainda não tinha ido ao correio.
adorei o teu livrinho, está muito bonito, com promenores que me tocaram bastante!
ao le-lo senti muita saudade e nostalgia, quer de CV, e especialmente de ti!!
desejo-te um feliz natal e toda a felicidade do mundo pois mereçes!!
obrigado pelo agadecimento da foto, gostei muito.
até breve... espero um dia encontrar-te!
Ricardo Guedes